Itaú Cultural
Endereço
Avenida Paulista 149 São Paulo SP 01311 000 [estação Brigadeiro do metrô]
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A identidade dos povos e indivíduos é algo em construção: pode exigir que se recupere a memória perdida ou que se resista a pressões do presente que bloqueiem esse processo. Para discutir essas tensões, o Itaú Cultural apresenta em 16 e 17 de março o Seminário Memória, Resistência e Políticas Culturais na América Latina. O evento tem transmissão ao vivo pelo site.
O ciclo reúne pesquisadores, gestores culturais, artistas e ativistas do continente latino-americano. São quatro debates – Memórias, Políticas e Resistências: Experiências na América Latina; Movimentos e Migrações na América Latina; Arte, Exclusão e Memórias; e Natureza e Memória – e um workshop, Política e Gestão Cultural em Áreas de Conflito (inscrições esgotadas).
Conheça os participantes de cada mesa e outros detalhes na aba Programação.
Seminário Memória, Resistência e Políticas Culturais na América Latina
quinta 16 e sexta 17 de março de 2017
mesas às 14h e às 19h
[livre para todos os públicos]
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do debate | com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do debate | um ingresso por pessoa]
workshop Política e Gestão Cultural em Áreas de Conflito
sexta 17 de março
das 10h às 11h30
inscrições esgotadas
Entrada Gratuita
17/03/2017 SEXTA-FEIRA - 19h às 21h30
Natureza e Memórias
com Leah Temper, Rosa Trakalo, Santos de la Cruz Carrillo e Pierre Michel Jean
mediação Lúcia Lippi
Catástrofes e conflitos político-econômicos transtornam o meio ambiente e as vidas ligadas a ele. Esta mesa traz memórias individuais e coletivas sobre esses incidentes.
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 254 lugares
[duração aproximada: 150 minutos]
[livre para todos os públicos]
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do debate | com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do debate | um ingresso por pessoa]
Leah Temper
Leah Temper é investigadora especializada em economia ecológica e ecologia política no Instituto de Ciências Ambientais e Tecnologia da Universidade Autônoma de Barcelona. É fundadora e diretora do Atlas Global de Justiça Ambiental e coordenadora do projeto Activist-Academic Co-Production of Knowledge for Environmental Justice (ACKnowl-EJ). Foi coordenadora científica do projeto Environmental Justice Organizations, Liabilities and Trade (Ejolt) e diretora do programa internacional Semillas de Sobreviviencia na USC Canada, programa que apoia a investigação fitogenética dos camponeses, a agrobiodiversidade e a agroecologia em dez países.
Lucia Lippi Oliveira
Lucia Lippi Oliveira é socióloga e professora associada do Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (Cpdoc), da Fundação Getulio Vargas (FGV). Publicou A Questão Nacional na Primeira República; Americanos: Representações da Identidade Nacional no Brasil e nos EUA; O Brasil dos Imigrantes; e Cultura É Patrimônio: um Guia. É bolsista de produtividade em pesquisa do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), com projeto sobre cidade e patrimônio.
Pierre Michel Jean
Pierre Michel Jean é fotojornalista, vive e trabalha em Porto Príncipe, no Haiti. Participou de diversos cursos de fotografia com profissionais como Dave Damoison, Gaël Turine, Chéry Dieu Nalio e Paolo Woods. Em 2013, foi selecionado para representar o Haiti nos Jogos da Francofonia, em Nice, na França.
Rosa Trakalo
Rosa Trakalo é graduada em história da arte e arqueologia. Desenvolveu atividades para a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) em Paris, na França, e é membro ativo da Fundação Museu do Homem Americano (Fumdham), instituição de pesquisa e desenvolvimento dedicada à preservação e ao desenvolvimento da região do Parque Nacional Serra da Capivara, no Nordeste brasileiro.
Santos de la Cruz Carrillo
Santos de la Cruz Carrillo é licenciado em direito pelo Instituto Tecnológico e de Estudos Superiores do Ocidente da Universidade Jesuíta de Guadalajara Jalisco. É coordenador de projetos produtivos da Secretaria de Desenvolvimento Social e advogado da Associação Jalisciense de apoio aos grupos indígenas. É coordenador-geral e advogado do Conselho Regional Wixárika pela defesa de Wirikuta e da comunidade de San Sebastián Teponahuaxtlán e Tuxpan nos municípios de Mezquitic e Bolaños, no México.
17/03/2017 SEXTA-FEIRA - 14h às 17h30
Arte, Exclusão e Memórias
abertura
com Jorge Melguizo
das 14h às 14h45
O professor Jorge Melguizo trata de política e gestão cultural em áreas de conflito.
mesa
com Álvaro Restrepo, Erick Perez Molinares, Marilia Xavier Cury, Dirce Jorge Lipu Pereira, Franco Reinaudo e João Silvério Trevisan
mediação Zilda Iokoi
das 15h às 17h30
Debate sobre arte e memória como formas de resistência e reparação em comunidades atingidas pela discriminação étnica ou de gênero e pela violência.
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 254 lugares
[duração aproximada: 195 minutos]
[livre para todos os públicos]
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do debate | com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do debate | um ingresso por pessoa]
Álvaro Restrepo
Álvaro Restrepo é um dos primeiros bailarinos de dança contemporânea na Colômbia. Estudou filosofia, literatura, música e teatro. Fundou a companhia Athanor Danza e o Colégio do Corpo (eCdC), esse último com Marie France Delieuvin. Fez carreira internacional como coreógrafo e bailarino e foi diretor de artes superiores na Academia de Bogotá. Foi convidado pela Universidade de Harvard, nos Estados Unidos, para ministrar uma palestra num simpósio sobre integração social através das artes, além de aulas no Centro de Dança da instituição.
Dirce Jorge Lipu Pereira
Dirce Jorge Lipu Pereira é liderança do povo Kaingang, na terra indígena Vanuíre. Há 20 anos organiza noites culturais e apresentações de dança para não indígenas, entre outras ações com Kaingang de diversas faixas etárias.
Erick Pérez Molinares
Erick Pérez Molinares é bailarino e pedagogo, formado em dança contemporânea pelo Colégio do Corpo (eCdC), instituição colombiana dirigida por Álvaro Restrepo e Marie France Delieuvin, e da qual faz parte como profissional em suas duas áreas de atuação. É coordenador pedagógico do programa técnico-laboral em interpretação em dança contemporânea.
Franco Reinaudo
Franco Reinaudo é graduado em administração de empresa turística pelo Istituto delle Scienze Turistiche, de Florença, na Itália, com especialização em marketing turístico. Estudou filosofia e letras na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). Foi presidente e fundador da Associação Brasileira de Turismo GLS (Abrat GLS) e desenvolveu o projeto de sensibilização Brasil, Destino Diversidade com o Ministério do Turismo. Foi responsável pela Coordenadoria de Assuntos de Diversidade Sexual da prefeitura de São Paulo entre 2009 e 2012. Atualmente responde pela direção do Museu da Diversidade Sexual, equipamento da Secretaria de Estado da Cultura que tem o objetivo de preservar a memória da comunidade LGBT brasileira e de promover os direitos humanos.
João Silvério Trevisan
João Silvério Trevisan é escritor. Tem 12 livros publicados, entre ensaios, romances e contos. Dirigiu o longa-metragem cult Orgia ou o Homem que deu Cria (1971), censurado durante mais de dez anos pela ditadura civil-militar brasileira. Foi contemplado com bolsas da Fundação Nacional de Artes (Funarte), da Fundação Vitae (São Paulo) e da prefeitura da cidade de Munique, na Alemanha. Recebeu mais de uma vez o Prêmio Estímulo, da prefeitura de São Paulo, para o desenvolvimento de roteiros cinematográficos. Em 2001, foi escritor-residente na Universidade do Texas, nos Estados Unidos. Seu conto “Dois Corpos que Caem” compõe a antologia Cem Melhores Contos Brasileiros do Século 20. Ativista na área de direitos humanos, fundou em 1978 o Somos, primeiro grupo de liberação homossexual do Brasil, e foi um dos editores-fundadores do mensário Lampião, o primeiro jornal voltado para a comunidade homossexual brasileira, ainda na década de 1970.
Jorge Melguizo
Jorge Melguizo é jornalista, consultor e professor de gestão pública, cultura cidadã, desenvolvimento organizacional da sociedade civil, convivência e segurança. Faz parte do Coletivo Envigado, criado em 2012. Foi gerente do Centro de Medellín, na Colômbia, entre 2004 e 2005, secretário de Cultura Cidadã de Medellín entre 2005 e 2009 e secretário de Desenvolvimento Social da mesma cidade entre 2009 e 2010.
Marília Xavier Cury
Marília Xavier Cury é museóloga e educadora de museus. Dedica-se à área museológica desde 1983. É docente em museologia no Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), onde pesquisa e ensina na graduação e na pós-graduação. Dedica-se aos estudos das relações entre museus e indígenas, entre outros temas.
Zilda Marcia Grícoli Iokoi
Zilda Marcia Grícoli Iokoi é professora titular do Departamento de História da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo (FFLCH/USP). Criou o Diversitas – Núcleo de Estudos das Diversidades, Intolerâncias e dos Conflitos e o programa de pós-graduação Humanidades, Direitos e Outras Legitimidades. É autora dos livros O Legislativo Paulista na Construção da República (1989), Igreja e Camponeses (1990), Lutas Sociais na América Latina (1987) e Intolerância e Resistência (2002).
17/03/2017 SEXTA-FEIRA - 09h30 às 11h30
workshop Política e Gestão Cultural em Áreas de Conflito
com Jorge Melguizo
das 9h30 às 11h30
No workshop, Jorge Melguizo contextualiza o cenário que encontrou nos cargos que ocupou, bem como as transformações que se deram ao longo do tempo.
Jorge Melguizo é jornalista, consultor e professor de gestão pública, cultura cidadã, desenvolvimento organizacional da sociedade civil, convivência e segurança. Foi gerente do Centro Medellin, secretário da Cultura e secretário de Desenvolvimento Social. Faz parte do Coletivo Envigado, criado em 2012.
Sala Multiúso (piso 2) | 40 vagas
[duração aproximada: 90 minutos]
[inscrições em itaucultural.org.br/observatório]
Jorge Melguizo
Jorge Melguizo é jornalista, consultor e professor de gestão pública, cultura cidadã, desenvolvimento organizacional da sociedade civil, convivência e segurança. Faz parte do Coletivo Envigado, criado em 2012. Foi gerente do Centro de Medellín, na Colômbia, entre 2004 e 2005, secretário de Cultura Cidadã de Medellín entre 2005 e 2009 e secretário de Desenvolvimento Social da mesma cidade entre 2009 e 2010.
16/03/2017 QUINTA-FEIRA - 19h às 21h30
Movimentos e Migrações na América Latina
com Márcio Farias, José Fernando, Gabriel Godoy e Ingrid Liliana Delgado
mediação Maria Paulina Sotto Labbé
das 19h às 21h30
Os debates sobre a imigração sob as perspectivas da economia política, do teatro, da discriminação racial e das questões de gênero.
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 254 lugares
[duração aproximada: 150 minutos]
[livre para todos os públicos]
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do debate | com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do debate | um ingresso por pessoa]
Gabriel Godoy
Gabriel Gualano de Godoy é advogado. Bacharel e mestre em direito pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), mestre em direito e sociedade pela London School of Economics and Political Science (LSE) e doutor em teoria e filosofia do direito pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj). Fez estágio na Corte Interamericana de Direitos Humanos. Foi consultor da Unidade Legal Regional do Alto Comissariado das Nações Unidas para Refugiados (Acnur), em San José, na Costa Rica, e observador eleitoral da Organização dos Estados Americanos (OEA) na Guatemala. Ocupa o posto de oficial de proteção do Acnur, em Brasília.
Ingrid Liliana Delgado Bohórque
Ingrid Liliana Delgado Bohórque é advogada, especializada em gestão cultural, docente e pesquisadora em artes, estética e políticas culturais na Universidade do Rosário, na Colômbia. Foi conselheira municipal de Cultura de Piedecuesta e subdiretora de Equipamentos Culturais do Instituto de Artes do Distrito de Bogotá.
José Fernando Peixoto de Azevedo
José Fernando Peixoto de Azevedo estudou cinema e filosofia e é doutor em filosofia pela Universidade de São Paulo (USP), com tese sobre o teatro do dramaturgo alemão Bertold Brecht (1898-1956). É professor na Escola de Arte Dramática (EAD) da USP. Um dos fundadores do Teatro de Narradores, atua como diretor e dramaturgo. Foi curador do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto em 2011 e do Encontro Internacional de Teatro: Próximo Ato, realizado pelo Itaú Cultural entre 2006 e 2009. Escreveu e dirigiu trabalhos com o grupo Os Crespos.
Márcio Farias
Márcio Farias é graduado em psicologia pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e mestre e doutorando em psicologia social pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP). É coordenador do Núcleo de Pesquisa e Estudos Afro-Americanos (Nepafro), parecerista em comissões de avaliação de projetos da Fundação Nacional de Artes (Funarte) e colaborador do Instituto Amma Psique e Negritude. Compõe a equipe de coordenação do núcleo de educação do Museu Afro Brasil. Desenvolve estudos sobre pensamento social latino-americano e relações raciais, África, capitalismo e imigração.
María Paulina Soto Labbé
María Paulina Soto Labbé é doutora em estudos americanos, com especialização em estudos sociais e políticos. É pesquisadora e docente nas áreas de ciências sociais, artes e gestão cultural há mais de 20 anos. Foi coordenadora do Departamento de Estudos e Documentação do Conselho Nacional da Cultura e das Artes do Chile e integra o Núcleo de Sociologia da Arte e das Práticas Culturais da Universidade do Chile. É consultora, conferencista e professora em várias instâncias de cooperação cultural internacional para o desenvolvimento e membro do grupo de especialistas da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) para a Convenção da Diversidade das Expressões Culturais. É autora de Silencio, Cansancio, Derrota: el Suicidio Juvenil en Chile (1996), Cartografía Cultural de Chile: Atlas (1999), Pensarse y Desearse Colectivamente: Procesos Participativos de Definición de Políticas Culturales (2001), Imagina el Mundo sin Fronteras… o Aprende a Vivir en Ellas (2005), Las Arrugas de los Lugares: Museografiar Patrimonio Indígena en América Latina (2015), entre outras obras.
16/03/2017 QUINTA-FEIRA - 14h às 17h30
Memórias, Políticas e Resistências: Experiências na América Latina
abertura
com Ulpiano B. Meneses
das 14h às 14h45
O professor Ulpiano B. Meneses fala sobre o conceito de “memória traumática”, resultado de tragédias sociais, e como as ciências humanas podem entendê-lo.
mesa
com Katia Felipini, Rayén Gutiérrez, Guillermo Nugent e Sonia Troitiño
mediação Maria Ignez Mantovani
das 15h às 17h30
Mesa de debate sobre o papel dos museus na política e nas estratégias de resistência.
Sala Itaú Cultural (piso térreo) – 254 lugares
[duração aproximada: 195 minutos]
[livre para todos os públicos]
[distribuição de ingressos
público preferencial: duas horas antes do debate | com direito a um acompanhante
público não preferencial: uma hora antes do debate | um ingresso por pessoa]
Guillermo Nugent
Guillermo Nugent é sociólogo e psicanalista com ampla trajetória em investigação acadêmica e docência universitária. Graduado em história pela Pontifícia Universidade Católica do Peru, pós-graduado pela Faculdade Latino-Americana de Ciências Sociais (Flacso) na Cidade do México e mestre em ciências sociais. Realizou estudos de doutorado em filosofia na Universidade Nacional Maior de São Marcos, em Lima, no Peru. Publicou alguns livros, entre eles: El Conflicto de las Sensibilidades. Propuesta para una Interpretación y Crítica del Siglo XX Peruano (1991), El Laberinto de la Choledad: Páginas para Entender la Desigualdad (2011), El Orden Tutelar: sobre las Formas de Autoridad en América Latina (2010) e Errados y Errantes: sobre los Modos de Comunicación en la Cultura Peruana (2016).
Katia Felipini
Katia Felipini é graduada em museologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade Federal da Bahia (UFBA), especialista em museologia pelo curso de especialização em museologia do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP) e mestre em museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias de Lisboa, em Portugal. Coordena o Memorial da Resistência de São Paulo, onde atua desde agosto de 2008, quando participou do processo de implantação da instituição. Desde então, tem pesquisado e buscado contribuir nas instituições museológicas voltadas para as questões relativas às violações dos direitos humanos.
Maria Ignez Zuccon Mantovani Franco
Maria Ignez Zuccon Mantovani Franco é doutora em museologia pela Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, de Lisboa, em Portugal. Graduou-se em comunicação social pela Fundação Armando Alvares Penteado (Faap), com especialização em museologia por um convênio entre o Museu de Arte de São Paulo Assis Chateaubriand (Masp) e a Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo (Fesp/SP). É representante do International Council of Museums do Brasil (Icom Brasil) no Conselho Nacional de Política Cultural e no Conselho Consultivo do Patrimônio Museológico, do Instituto Brasileiro de Museus, do Ministério da Cultura (MinC). É vice-presidente e representante da América Latina do Comitê Internacional de Museus de Cidade do Icom. É a atual presidente do Conselho de Administração do Icom Brasil.
Rayén Gutiérrez
Rayén Gutiérrez é museóloga, graduada em história com menção em estudos culturais na Universidade Academia de Humanismo Cristão, no Chile, e certificada em conservação e restauração de objetos patrimoniais. É mestre em estudos de museu pela University College of London (UCL). Integrou a área de educação e audiências do Museu da Memória e dos Direitos Humanos (Chile), onde atualmente atua como relações internacionais, coordena e desenvolve projetos colaborativos com museus e instituições culturais internacionais.
Sonia Maria Troitiño Rodriguez
Sonia Maria Troitiño Rodriguez é doutora em história social pela Universidade de São Paulo (USP), tendo desenvolvido pesquisa na linha de historiografia e documentação. Possui graduação em história também pela USP. Atuou como diretora do Centro de Arquivo Permanente do Arquivo Público do Estado de São Paulo. É professora do Departamento de Ciências da Informação da Faculdade de Filosofia e Ciências da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (Unesp) de Marília, nos cursos de arquivologia e biblioteconomia. Coordena o Centro de Documentação e Memória (Cedem) da Unesp.
Ulpiano B. Menezes
Ulpiano B. Menezes é professor da Universidade de São Paulo (USP) e doutor em arqueologia clássica pela Universidade de Sorbonne, na França. Pesquisa história antiga, cultura material, cultura visual, patrimônio cultural, museus e museologia.