Entrevista
Cidinha da Silva é uma mulher negra. Ela usa óculos de grau e sorri na foto.
imagem: Arquivo pessoal

Cidinha da Silva, um certo alguém

“Flores e plantas, música, gente sendo gente (boa). Escrever literatura também é algo que me dá muita alegria”, salienta a escritora
Karine Teles é uma mulher branca. Ela tem olhos verdes, sobrancelhas finas e cablo ondulado, com luzes. A atriz veste uma camiseta preta.
imagem: divulgação

Karine Teles, um certo alguém

“Além de me emocionar com obras de arte que pesquiso, assisto, leio e ouço, eu me emociono com as pessoas”, fala a atriz
Jovem rapaz usando óculos de grau com armação escura aparece de close, sério. Seus cabelos são levemente cacheados e compridos, na altura das orelhas.
imagem: Isaias Nani

Dizin, um certo alguém

Músico tem saudade de “tempos mais simples, com amigos que não estão mais por perto”
Lela Brandão é branca, tem cabelo comprido, liso e preto, com alguns fios grisalhos, e usa um piercing de argola no nariz. Ela veste uma camiseta preta sem manga. Ao fundo, quadros e uma almofada colorida.
imagem: divulgação

Lela Brandão, um certo alguém

“O que me pega são momentos ‘comuns’, mas em que percebo que realmente estou viva”, conta a artista visual
Roger Mello é um homem branco, com cabelo curto e grisalho. O fundo da foto e a camiseta de Roger são coloridas e repletas de formas geométricas.
imagem: Lee Sun Hyun

Roger Mello, um certo alguém

“Se as utopias morreram, façamos, ainda, desenhos na folha, na terra ou no tablet, como quem projeta um canto de luta”, reflete o ilustrador
Pedro Neschling veste blusa cinza e casaco marrom. Olha para a imagem. Tem barba e cabelos negros. O fundo da fotografia parece mostrar uma floresta ou praça. Ele é verde e embaçado.
imagem: Pedro Neschling

Pedro Neschling, um certo alguém

“Quando mais novo, enchia a boca para dizer que não sentia saudade, com um orgulho um pouco besta, um pouco ingênuo”, diz o artista
Na imagem em preto e branco, Machado de Assis aparece de perfil. Ele é um homem negro, com cabelos curtos, barba e bigode. O escritor veste um terno e usa óculos de grau.
imagem: Correio da Manhã/Acervo Arquivo Nacional

Há 150 anos, Machado de Assis estreou como romancista

O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)