Naine Terena e Fernanda Pitta estão juntas, sentadas em uma pedra. Naine é uma mulher indígena, com cabelos longos, pretos e lisos. Ela veste uma blusa cinza e está sorrindo. Fernanda é uma mulher branca, com cabelos curtos e ruivos. Ela usa óculos de grau e blusa cinza. Atrás delas, aparecem copas de árvores e o céu.

imagem: Téo Miranda

A água da bacia da história da arte brasileira

publicado em:
13/02/2022 - 08:00

No último texto da coluna “Oráculo”, Naine Terena conversa com Fernanda Pitta, curadora sênior da Pinacoteca de São Paulo

Fotografia de um celular, modelo iPhone, com a tela quebrada. No reflexo da tela é possível ver o vulto de uma pessoa se fotografando.

imagem: Naine Terena

Um passo para a frente, um passo para trás, um iPhone na mão

publicado em:
09/01/2022 - 08:00

A colunista Naine Terena reflete sobre a “obsolescência programada” dos ditos espaços de visibilidade para a presença indígena

Mulher negra e jovem está de pé, sorrindo. Ela usa turbante estampado na cabeça e camisa sem manga, bege com estampa cor de vinho. Ela usa também um brinco de tamanho médio, pendurado, com uma pérola em cada brinco.

imagem: divulgação

Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu – parte 2

publicado em:
12/12/2021 - 09:00

Na coluna “Oráculo” deste mês, Naine Terena conversa com Luciara Ribeiro, educadora, pesquisadora e curadora que vem mapeando curadores indígenas e negros brasileiros

Diversos logos do Itaú Cultural em verde sobre fundo rosa.

imagem: Itaú Cultural

A gaiola está com a porta aberta, passarinho...

publicado em:
17/11/2021 - 09:46

“A gente não vê que a porta está aberta e não sabe que pode voar. Ou a gente não voa. A gente não reconhece as asas e não voa” – Jurema Werneck

Imagem de uma pessoa de costas, com uma sacola nas costas escrito Arte aqui eu mato.

imagem: Gervane de Paula

Arte que vem do mato

publicado em:
10/10/2021 - 09:00

“Um conselho: carregue sempre um pedacinho de pau para, pelo menos, amaciar o mato e percorrer os caminhos”, escreve a colunista Naine Terena

Na obra de Denilson Baniwa, intitulada Frestas, é possível ver a cabeça de um tigre, ele está rugindo. O animal está no centro da imagem, com uma fresta de iluminação. As beiradas da imagem estão escurecidas.

imagem: Adriano Sobral Fotografia

Quarto momento, alianças afetivas, primavera indígena, entre outros enunciados para doutor não reclamar

publicado em:
12/09/2021 - 09:00

Na coluna do mês, Naine Terena interpreta algumas reflexões conduzidas por indígenas em torno dos povos originários

Lorena Saavedra é uma mulher negra, jovem, com cabelo grande, preto e cacheado. Ela está sorrindo e olha diretamente para a câmera.

imagem: divulgação

O lugar onde oprimidos se encontram: escuta

publicado em:
08/08/2021 - 09:00

Neste texto, a colunista Naine Terena se põe à escuta de Dandara Kuntê e Lorena Saavedra

Imagem da obra Quem roubou essas memórias, 2016, de Naine Terena. A foto mostra seis chinelos dispostos numa parede branca.

imagem: Naine Terena

Corpos dóceis

publicado em:
11/07/2021 - 09:00

Naine Terena escreve sobre ancestralidade e resistência em um mundo que quer apagar sua história

imagem: Kássia Borges Karajá

“Eu estava aqui o tempo todo, só você não viu [?]” – a arte brasileira feita por indígenas

publicado em:
13/06/2021 - 09:00

A coluna fala de como os indígenas têm sido representados nos manuais escolares e do papel do pensamento e da arte indígena em renovar essas perspectivas

O artista Denilson Baniwa está de olhos fechados e sem camisa. Ele veste um cocar e usa pinturas no rosto. Há uma projeção de uma flor na parede em que ele está apoiado.

imagem: Divulgação

Entrelaçando saberes e memórias durante a pandemia

publicado em:
09/05/2021 - 09:00

Em sua coluna para o Itaú Cultural, Naine Terena faz um relato pessoal sobre a pandemia do novo coronavírus e sobre como os saberes ancestrais indígenas são ricas lições também para esse período

Um grupo de pessoas indígenas estão reunidos, há pessoas filmando e alguns objetos pelo chão. Imagem do Coletivo Manoki.

imagem: Coletivo Manoki

Economia indígena (?)

publicado em:
11/04/2021 - 09:00

Em seu segundo texto para a coluna Oráculo, Naine Terena pontua questões sobre a produção cultural e a economia que gira em torno das comunidades indígenas

Mulher indígena idosa aparece séria, em foto de close, com um cocar de flores na cabeça, em forma de coroa.

imagem: Mirrah da Silva

As mulheres que sabem demais

publicado em:
14/03/2021 - 09:00

Na estreia desta coluna mensal, Naine Terena fala sobre a importância das mulheres que compartilham seus saberes ancestrais

Assucena traz o show “Minha voz e eu” ao palco do IC

Entre o cancioneiro popular e canções autorais, a artista apresenta sua intimidade musical neste show; reserve seu ingresso a partir de 31 de agosto

quando: de 31/08/2022 a 27/09/2022

onde: Itaú Cultural

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vídeos

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A foto mostra o rosto de Zélia Duncan. A cantora é uma mulher branca, com cabelos ondulados. Zélia sorri e olha em direção à câmera.

imagem: Roberto Setton

Zelia Duncan

Voz e violão

Obra de Samson Flexor, óleo sobre tela. Contornos humanos em uma ciranda. A obra conta com tons mais escuros das cores azul, verde, amarelo e laranja e é toda cortada por retas, culminando em formas geométricas.

imagem: Foto: João Luiz Musa/Itaú Cultural

Narrativas | Dois pra lá, dois pra cá

acervos

Jullyanna Salles cria uma crônica a partir da obra "Bailarinas", de Samson Flexor

A diretora Helena Solberg e o fotógrafo Michael Anderson durante as gravações do filme Terra dos Bravos. Helena opera uma câmera cinematográfica e Michael está em pé atrás da diretora. Em segundo plano é possível ver um operador de som operando o equipamento. Helena é uma mulher branca, de cabelos castanhos e veste uma jaqueta de couro marrom. Anderson é um homem branco. de barba e cabelos castanhos e veste uma jaqueta vermelha e um cachecol. Ao fundo a paisagem é árida, com pouca vegetação.

imagem: David Meyer

“Mostra Helena Solberg” estreia na Itaú Cultural Play

O premiado “Carmen Miranda: banana is my business” é um dos trabalhos que compõem a mostra

Lia é uma mulher negra, com tranças. Na foto, ela sorri, usa um vestido azul e um lenço bege e brilhante na cabeça. Lia está ao lado de um barco azul. Ao fundo, areia e árvores.

imagem: André Seiti

Lia de Itamaracá traz a ciranda para a Sala Itaú Cultural

Em duas séries de apresentações, a artista, homenageada pelo projeto “Ocupação”, divide o palco com convidados

quando: de 21/04/2022 a 01/05/2022

onde: Itaú Cultural

Ana Caroline é uma mulher negra, com cabelos curtos. Um dos seus olhos está tampado por uma folha. O fundo da foto é vinho.

imagem: Bruna Prado

“Mostra de dança” conta com programação paralela on-line

Ao todo, oito trabalhos em vídeo são disponibilizados para o público no período de 10 de abril a 1º de maio de 2022

quando: de 10/04/2022 a 01/05/2022

Na imagem em preto e branco, Machado de Assis aparece de perfil. Ele é um homem negro, com cabelos curtos, barba e bigode. O escritor veste um terno e usa óculos de grau.

imagem: Correio da Manhã/Acervo Arquivo Nacional

Há 150 anos, Machado de Assis estreou como romancista

O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)

Duas mulheres estão em uma piscina. Uma delas está deitada boiando na água, com os braços abertos, enquanto outra está de pé segurando a mulher na água.

imagem: divulgação

“Piscina” é hoje mais relevante do que em sua concepção

Curta de 2016, sobre romance LGBTQIA+, teve seu roteiro adaptado para o formato longa-metragem

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