O grafite é uma realidade incontestável na maioria dos grandes centros urbanos. Por meio da escrita e dos desenhos em muros, pontes e prédios, os artistas ou interventores de rua expressam ideias, sentimentos e posicionamentos políticos
A exposição German Lorca: Mosaico do Tempo, 70 Anos de Fotografia, em cartaz no Itaú Cultural, faz um passeio retrospectivo pela produção de um dos mais relevantes fotógrafos brasileiros do último século
O futebol é o esporte que mais mobiliza os brasileiros e em ano de Copa do Mundo o interesse por ele se intensifica. Acompanhando a conversa sobre o tema, em 2014, ano em que o campeonato foi realizado no Brasil, o Itaú Cultural promoveu uma série de encontros sobre os diálogos do futebol com outras áreas da cultura, o Arte na Biblioteca: Futebol.
Por que preservamos? Quem possui a prerrogativa de preservar e por quê? E quais são as coisas que devemos preservar para contar nossa história no futuro? São essas e outras questões que o historiador e especialista em patrimônio Lindener Pareto Jr. discute no texto a seguir
Em 1998, o Itaú Cultural promoveu o evento multidisciplinar Amazônicas, que contou com painéis fotográficos que mostravam as imagens de queimadas capturadas por Krajcberg e também com um conjunto de obras tridimensionais feitas de madeira retirada das queimadas da região
Realizada em 1990, a exposição trouxe obras de artistas como Emiliano Di Cavalcanti e Tomie Ohtake para debater estas formas artísticas, o figurativismo e o abstracionismo
O texto aborda a escola Vianna de pensamento de corpo, considerando os princípios artístico-pedagógicos em comum e as particularidades dos seus três pesquisadores: Angel, Klauss e Rainer
Em entrevista, o professor da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG), Ronaldo Rodrigues, apresenta os conceitos de patrimônio cultural e industrial, apontando para possibilidades de resgate do passado recente e para a preservação da memória
O artigo discute as atividades do MuMan, que trabalha sob os pressupostos do conceito de patrimônio imaterial, com depoimentos da sua idealizadora e gestora Diana Poepcke
O Centro de Memória Itaú Cultural conversou com os membros da rede, voltada para profissionais de instituições ligadas aos campos das artes visuais, das artes do espetáculo e da arquitetura.
O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)