O que dizer depois de habitar e deixar-me habitar pelo Mekukradjá – Círculo de Saberes? O que dizer depois de conviver com pensadores e pensadoras indígenas que fizeram girar com força e multiplicidade esta roda de sabedoria ancestral?
Os povos indígenas têm muito para oferecer às sociedades não indígenas. São detentores de uma cultura riquíssima, marcada pela diversidade de línguas, cosmovisões e modos de vida no seu trato com a natureza e a espiritualidade, que se traduzem no bem viver
Indígena da tradição Xúmono do Mato Grosso do Sul, o comunicador Marcos Terena relata em texto sobre como os povos indígenas formam uma civilização que exercita sua cidadania desde o primeiro grito de uma criança até o fim da vida
imagem: Pintura de Sebastião Mana; aldeia Boa Vista
O contexto atual evidencia que em muitos lugares não há sequer cinema para ir, já que as salas de bairro e no interior não voltaram a existir. Nas cidades, o alto valor dos ingressos dificulta o acesso para grande parte da população
Em um muro de Bolonha, na Itália, uma pichação ilustra a importância do crítico literário brasileiro na formação intelectual de estudantes espalhados por todo o mundo
Por que preservamos? Quem possui a prerrogativa de preservar e por quê? E quais são as coisas que devemos preservar para contar nossa história no futuro? São essas e outras questões que o historiador e especialista em patrimônio Lindener Pareto Jr. discute no texto a seguir
O chamado teatro negro brasileiro nasceu da conscientização de que a ausência de negros e negras nos palcos não era uma questão individual, pessoal, de incapacidade, mas estrutural e coletiva. Para problemas coletivos, soluções coletivas
O texto aborda a escola Vianna de pensamento de corpo, considerando os princípios artístico-pedagógicos em comum e as particularidades dos seus três pesquisadores: Angel, Klauss e Rainer
De autoria do professor e pesquisador Bernardo Buarque e da diretora de conteúdo do Museu do Futebol, Daniela Alfonsi, texto é uma breve pílula sobre o projeto de pesquisa realizado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea (CPDOC) em parceria com o Museu do Futebol
Mesmo um leigo em cinema de animação, como eu, percebe já ao primeiro contato com O Menino e o Mundo que está diante de um filme extraordinário, que leva a um ponto extremo as possibilidades expressivas e poéticas desse gênero.
O professor Hélio Guimarães fala sobre “Ressurreição”, o primeiro romance do autor, e de como surgiu a ideia da coleção que contempla todos os livros de Machado de Assis datados de 1861 a 1908 – que será lançada pela editora Todavia com o apoio do Itaú Cultural (IC)