16/11/2014 DOMINGO - 19h às 20h30
Reflexões Críticas - mesa Direção em Processo em Teatro de Grupo no trabalho da Cia. dos Atores (RJ) e da Cia. Fofos Encenam (SP)
Uma análise sobre diferentes modos de exercer a direção teatral.
com José Fernando de Azevedo
Sala Vermelha – 70 lugares
José Fernando de Azevedo
É integrante fundador do Teatro de Narradores, em que atua como diretor e dramaturgo. Dirigiu e escreveu também para os grupos Os Crespos e Ordinária Companhia. Doutor em filosofia pela USP, com uma tese sobre o teatro de Bertolt Brecht, é professor e diretor da Escola de Arte Dramática (EAD) da ECA/USP. Foi um dos coordenadores do Próximo Ato ‒ Encontro Internacional de Teatro Contemporâneo, organizado pelo Itaú Cultural entre 2006 e 2009, assim como do Rumos Teatro, em 2011. É co-organizador do volume Próximo Ato: Teatro de Grupo e foi editor da revista Camarim, da Cooperativa Paulista de Teatro. Em 2011, foi um dos curadores do Festival Internacional de Teatro de Rio Preto.
16/11/2014 DOMINGO - 17h às 18h30
Trocas de Experiência - mesa Experiência Estendida
Criadores com linhas de atuação distintas contrastam suas experiências.
com Grace Passô, Lucienne Guedes e Pedro Vilela. Mediação: Kil Abreu
Sala Vermelha – 70 lugares
Grace Passô
É dramaturga, diretora e atriz. Trabalha em parceria com diversas companhias e artistas brasileiros. Dirigiu Os Bem-Intencionados, com o LUME, Contrações, com o Grupo3, Carne Moída, com formandos da Escola de Arte Dramática (EAD) da ECA/USP, entre outros. Atuou em companhias teatrais de Belo Horizonte, fundou o grupo Espanca!, no qual permaneceu por nove anos e para o qual assinou a dramaturgia de Marcha para Zenturo, Amores Surdos, Por Elise e Congresso Internacional do Medo, sendo também diretora dos dois últimos. Ministra workshops de teatro em diversas companhias e instituições artísticas brasileiras. A editora Cobogó publicou sua obra dramatúrgica reunida na Coleção Espanca!, em quatro volumes.
Kil Abreu
É jornalista, crítico e pesquisador do teatro. Pós-graduado em artes pela USP, foi crítico do jornal Folha de S.Paulo e da revista Bravo!. Dirigiu o Departamento de Teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e foi curador de alguns dos principais festivais de teatro do país (de Curitiba, de Recife e do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto). Por dez anos foi professor e coordenador pedagógico da Escola Livre de Teatro de Santo André e por oito jurado do Prêmio Shell/Versão São Paulo. Atualmente é curador do Centro Cultural São Paulo. Mantém estudos sobre dramaturgia e teatro brasileiro contemporâneo.
Lucienne Guedes
É dramaturga, atriz e diretora. É graduada e mestre em artes cênicas pela ECA/USP, com foco em teatro, além de possuir formação complementar em dança, música e outras áreas artísticas. Foi coordenadora e professora da Escola Livre de Teatro de Santo André, atriz fundadora do Teatro da Vertigem, com Antonio Araújo (atuou como atriz em Paraíso Perdido e dramaturga de Apocalipse 1,11) e professora convidada do Departamento de artes cênicas da ECA/USP em 2009, 2010 e 2013. Atualmente é artista colaboradora da Cia. Teatro Balagan e do Teatro de Narradores.
Pedro Vilela
Pedro Vilela, formado em artes cênicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), é gestor, diretor artístico e iluminador do Grupo Magiluth. Em 2012 foi escolhido como um dos 13 latino-americanos que integrariam o World Event Young Artists (Weya) em Nottingham, no Reino Unido. Em 2013, foi apontado pela revista especializada em teatro Antropositivo como um dos principais encenadores de sua geração.
16/11/2014 DOMINGO - 15h às 16h30
mesa Troca Crítica
Grupos parceiros do Rumos Teatro, com atuação próxima, compartilham experiências.
com Coletivo Angu de Teatro (PE) e Grupo Bagaceira de Teatro (CE). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha – 70 lugares
Coletivo Angu de Teatro
O Coletivo Angu de Teatro foi criado em 2003, em Pernambuco, pelos atores André Brasileiro, Fábio Caio, Gheuza Sena, Hermila Guedes e Ivo Barreto, para a montagem de Angu de Sangue, espetáculo com texto de Marcelino Freire que deu nome ao grupo. Além dessa, produziu as peças Ópera, Rasif ‒ Mar que Arrebenta e Essa Febre que Não Passa. Tem se apresentado em todo o país e se prepara para sua primeira turnê pela América Latina, em 2015.
Grupo Bagaceira de Teatro
Sediado em Fortaleza (CE), o Grupo Bagaceira de Teatro surgiu em 2000 e desde então se apresenta em vários locais do país. Exerce um teatro autoral e experimental, construindo uma linguagem própria, com um novo olhar sobre a produção teatral do Ceará e do Nordeste.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
15/11/2014 SÁBADO - 20h às 21h
Joana - Babekan (abertura de processo)
Duração: 60 min
Classificação indicativa: 14 anos
Sala Itaú Cultural - 177 lugares
O espetáculo é um trabalho em andamento, baseado em duas obras do século XIX: Mãe, de José de Alencar, e Noivado em São Domingos, de Heinrich von Kleist. Mãe retrata, de uma perspectiva conservadora, a escravidão no Brasil, pelo ponto de vista da escrava Joana, cativa do próprio filho, que desconhece sua origem. Noivado em São Domingos enfoca o processo da Revolução Haitiana (1791), o conflito entre negros e brancos e o papel da mulher. O paralelo e o choque entre as duas fontes e as duas sociedades que exibem dão o tom de Joana ? Babekan, cuja pesquisa começou no primeiro semestre de 2014, a partir do contato do grupo com imigrantes haitianos em São Paulo, e mistura documento e ficção, teatro e cinema.
Teatro de Narradores
Com o fim da temporada de A Lata de Lixo da História, de Roberto Schwarz, em abril de 1997, alguns remanescentes daquela experiência, alunos de diversos cursos da Faculdade de Filosofia da Universidade de São Paulo (USP), decidiram dar corpo à ideia de um grupo. De lá para cá, são muitas as configurações desse coletivo até a conformação de um núcleo artístico efetivo.
O Teatro de Narradores trabalha sobre uma cena de matriz épica, na tentativa de uma elaboração poética de aspectos de nossa experiência social, tomando o modo com que nos inscrevemos na vida da cidade como base para o levantamento e a produção dos materiais.
Trata-se de produzir experiências que permitam potencializar encontros, num trabalho que se quer uma investigação sobre temas e, ao mesmo tempo, sobre formas. Também nesse sentido, é pelo cruzamento entre teoria e prática, ou mesmo pelo trânsito entre um momento e outro, que o grupo deseja dar campo ao seu fazer.
Alguns de seus trabalhos foram indicados a prêmios, como o Shell e o da Cooperativa Paulista de Teatro. Nesse último, o grupo foi contemplado, na categoria Espetáculo Realizado em Espaço Não Convencional, pelos espetáculos Cidade Desmanche (2011) e Cidade Fim Cidade Coro Cidade Reverso (2012).
15/11/2014 SÁBADO - 17h às 19h30
Reflexões Críticas - mesa Teatro Na Rua, Teatro Na Cidade
O teatro no espaço urbano a partir da experiência do ERRO Grupo, da Cia. Silenciosa, de O Imaginário e Será o Benidito?!.
com Margarida Gandara Rauen, Ana Maria Pacheco Carneiro e Michelle Cabral. Mediação: Kil Abreu
Sala Vermelha – 70 lugares
Ana Maria Pacheco Carneiro
Teve seu primeiro contato com o teatro no Curso de Formação de Atores da Federação das Escolas Federais Isoladas do Estado da Guanabara (Fefieg), em 1971. Entre 1976 e 1980, participou de pesquisa da linguagem teatral orientada pelo diretor Amir Haddad que originou o grupo Tá Na Rua, no qual Ana Maria permaneceu até 2002. É graduada em história, mestre em teatro pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio) e doutora em artes cênicas pela Universidade Federal da Bahia (UFBA). Como pesquisadora, é parte do Grupo de Estudos e Investigação sobre Criação e Formação em Artes Cênicas (Geac), da Universidade Federal de Uberlândia (UFU) e do Grupo de Estudos sobre o Teatro Cômico, da UniRio, UFU e Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ). É professora da UFU.
Companhia Silenciosa
A Companhia Silenciosa é paranaense e foi fundada em início de 2002 por Giorgia Conceição, Henrique Saidel e Léo Glück, três artistas com influências distintas e um interesse comum: criar um ambiente de pesquisa e produção artística do sul do Brasil, a partir de um claro projeto de continuidade de sua linguagem. O grupo problematiza fisicalidade e virtualidade, visualidade e relação entre arte e espectador, criação de ficções e fruições, estudo de linguagem e estruturações dramatúrgicas alternativas, bem como aborda tópicos como relações de poder, zonas autônomas ‒ temporárias ou não ‒, gênero, sexualidade, artificialidade, robótica e futuro. Além disso, flerta com outras linguagens e mídias, como as artes visuais e cibernéticas, a literatura, a performance art, a dança, o vídeo e a música.
ERRO Grupo
Fundado em 2001, em Florianópolis (SC), o ERRO Grupo pesquisa a união das linguagens artísticas, o performer, a invasão do espaço público e a diluição da arte no cotidiano por meio da construção de situações ‒ sempre tendo como foco a rua. O ERRO interfere nos fluxos cotidianos, na paisagem urbana e nos meios de comunicação, procurando outros modos de viver e de se inserir na cidade. Atualmente realiza o projeto Manutenção do ERRO.
Kil Abreu
É jornalista, crítico e pesquisador do teatro. Pós-graduado em artes pela USP, foi crítico do jornal Folha de S.Paulo e da revista Bravo!. Dirigiu o Departamento de Teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e foi curador de alguns dos principais festivais de teatro do país (de Curitiba, de Recife e do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto). Por dez anos foi professor e coordenador pedagógico da Escola Livre de Teatro de Santo André e por oito jurado do Prêmio Shell/Versão São Paulo. Atualmente é curador do Centro Cultural São Paulo. Mantém estudos sobre dramaturgia e teatro brasileiro contemporâneo.
Margarida Gandara Rauen (Margie)
É ph.D. em dramaturgia e encenação pela Michigan State University. Na Universidade Estadual do Centro-Oeste (Unicentro), é professora associada do Departamento de Arte (em que coordenou a implantação dos cursos de graduação e licenciatura, assim como a Especialização em Composição e Arte Contemporânea) e docente permanente do Programa de Pós-Graduação em Educação (linha de pesquisa Educação, Cultura e Diversidade). É membro do GT Territórios e Fronteiras da Cena, vinculada à Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace). Pesquisa intervenções e participação de público em performances site-specific. Nesse campo, organizou o livro A Interatividade, o Controle da Cena e o Público como Agente Compositor, publicado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).
Michelle Cabral
É atriz, palhaça e diretora teatral. Mestre em história comparada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e graduada em artes cênicas com habilitação em direção teatral pela Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio). Tem experiência na área de artes cênicas, com ênfase em circo e teatro. É fundadora e diretora artística da companhia teatral MiraMundo Produções Culturais e professora do curso de licenciatura em teatro da Universidade Federal do Maranhão (UFMA), onde desenvolve suas pesquisas em circo e teatro de rua.
O Imaginário
Foi fundado em 2005, em Roraima, e tem como objetivo estudar, pesquisar e investigar as diversas linguagens teatrais, trazendo para o panorama amazônico um jeito inovador e transgressor de pensar o fazer teatral. Em seus trabalhos, sempre busca discutir a relação do público, do teatro e da cidade.
Será O Benidito?!
O grupo Será O Benidito?! Companhia de Teatro, Circo e Rua trabalha há 12 anos com temas e autores nacionais. Busca uma dramaturgia para espaços abertos, com pesquisa baseada no teatro de rua, no circo, em performances, em cultura oral e nas criações coletivas, procurando gerar uma linguagem direta que permita a identificação com o espectador de qualquer idade ou classe.
15/11/2014 SÁBADO - 15h às 16h30
mesa Trocas Críticas
Grupos parceiros do Rumos Teatro, com atuação próxima, compartilham experiências.
com LUME (SP) e Opovoempé (SP). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha – 70 lugares
LUME
O LUME foi fundado em 1985, em São Paulo (SP), por Luís Otávio Burnier, Carlos Simioni e Denise Garcia. É considerado um dos mais importantes centros de pesquisa teatral do Brasil, sendo também reconhecido internacionalmente. Como núcleo artístico e pedagógico vinculado à Unicamp, trabalha na elaboração de novas possibilidades expressivas corpóreas e vocais de atuação, redimensionando o teatro enquanto ofício e poética. O grupo é formado por sete atores e difunde sua arte e sua metodologia com espetáculos, oficinas, demonstrações de trabalho e projetos de intercâmbio.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
Opovoempé
Surgiu em 2005, em São Paulo (SP), com as intervenções do projeto Guerrilha Magnética, concebido por Cristiane Zuan Esteves. Desde então, o grupo desenvolve espetáculos e intervenções urbanas nos limites entre vida e arte. Busca revelar o conteúdo poético do cotidiano e criar estratégias de apropriação do espaço da cidade. O grupo foi contemplado duas vezes pela Lei Municipal de Fomento ao Teatro de São Paulo e realizou trabalhos como AquiDentro AquiFora e Out of Key(s), nas ruas de São Paulo, Zagreb e Munique.
14/11/2014 SEXTA-FEIRA - 20h às 22h
Experimento: Os Bem-Intencionados
Duração: 120 min
Classificação indicativa: 18 anos
Piso 2S – 50 lugares
Uma noite na vida dos integrantes de um conjunto musical iniciante. Em um salão de baile, eles surgem conduzidos pela música ao vivo. Aos poucos, aparências arduamente construídas começam a se desmanchar, revelando os aspectos humanos e frágeis de cada um. Os Bem-Intencionados dilui a separação entre palco e plateia, envolvendo atores e público em um mesmo espaço cênico, que recria o ambiente de um bar com música ao vivo.
Grace Passô
É dramaturga, diretora e atriz. Trabalha em parceria com diversas companhias e artistas brasileiros. Dirigiu Os Bem-Intencionados, com o LUME, Contrações, com o Grupo3, Carne Moída, com formandos da Escola de Arte Dramática (EAD) da ECA/USP, entre outros. Atuou em companhias teatrais de Belo Horizonte, fundou o grupo Espanca!, no qual permaneceu por nove anos e para o qual assinou a dramaturgia de Marcha para Zenturo, Amores Surdos, Por Elise e Congresso Internacional do Medo, sendo também diretora dos dois últimos. Ministra workshops de teatro em diversas companhias e instituições artísticas brasileiras. A editora Cobogó publicou sua obra dramatúrgica reunida na Coleção Espanca!, em quatro volumes.
LUME
O LUME foi fundado em 1985, em São Paulo (SP), por Luís Otávio Burnier, Carlos Simioni e Denise Garcia. É considerado um dos mais importantes centros de pesquisa teatral do Brasil, sendo também reconhecido internacionalmente. Como núcleo artístico e pedagógico vinculado à Unicamp, trabalha na elaboração de novas possibilidades expressivas corpóreas e vocais de atuação, redimensionando o teatro enquanto ofício e poética. O grupo é formado por sete atores e difunde sua arte e sua metodologia com espetáculos, oficinas, demonstrações de trabalho e projetos de intercâmbio.
14/11/2014 SEXTA-FEIRA - 17h às 18h30
mesa Trocas Críticas
Grupos parceiros do Rumos Teatro, com atuação próxima, compartilham experiências.
com PeQuod (RJ) e Caixa do Elefante (RS). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha – 70 lugares
Caixa do Elefante Teatro de Bonecos
A Caixa do Elefante Teatro de Bonecos é de Porto Alegre (RS) e foi fundada em 1991. É uma das companhias de teatro de bonecos mais atuantes e de maior destaque no panorama artístico nacional. Suas montagens são direcionadas tanto ao público infantil quanto ao adulto, e já percorreram países da Europa, América do Norte e América do Sul.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
PeQuod
O PeQuod atua desde 1999 e acumula hoje oito montagens que apostam no entrelaçamento entre tradição e cultura pop contemporânea, com a tentativa de quebrar os limites do teatro, se aproximando, por exemplo, do cinema.
14/11/2014 SEXTA-FEIRA - 15h às 17h30
mesa Trocas Críticas
Grupos parceiros do Rumos Teatro, com atuação próxima, compartilham experiências.
com Magiluth (PE) e Teatro do Concreto (DF). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha – 70 lugares
Magiluth
O Magiluth surgiu em 2004, na Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Congrega atores e pesquisadores de diferentes linhas de pesquisa. Possui quatro espetáculos em seu repertório (Corra, Ato, Um Torto e O Canto de Gregório) e já circulou por importantes festivais do país. Também desenvolve diversas ações em diálogo permanente com a cidade em que está inserido.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
Teatro do Concreto
O Teatro do Concreto foi criado em 2003 e reúne artistas de várias cidades do Distrito Federal. Realiza processos colaborativos de criação, investigando possibilidades de composição da cena a partir de elementos como depoimento pessoal, relação com o espaço urbano e dramaturgia própria. Além disso, desenvolve ações que extrapolam o espaço cênico e buscam outros modos de diálogo com a sociedade.
13/11/2014 QUINTA-FEIRA - 20h às 22h
Experimento: Os Bem-Intencionados
Duração: 120 min
Classificação indicativa: 18 anos
Piso 2S – 50 lugares
Uma noite na vida dos integrantes de um conjunto musical iniciante. Em um salão de baile, eles surgem conduzidos pela música ao vivo. Aos poucos, aparências arduamente construídas começam a se desmanchar, revelando os aspectos humanos e frágeis de cada um. Os Bem-Intencionados dilui a separação entre palco e plateia, envolvendo atores e público em um mesmo espaço cênico, que recria o ambiente de um bar com música ao vivo.
Grace Passô
É dramaturga, diretora e atriz. Trabalha em parceria com diversas companhias e artistas brasileiros. Dirigiu Os Bem-Intencionados, com o LUME, Contrações, com o Grupo3, Carne Moída, com formandos da Escola de Arte Dramática (EAD) da ECA/USP, entre outros. Atuou em companhias teatrais de Belo Horizonte, fundou o grupo Espanca!, no qual permaneceu por nove anos e para o qual assinou a dramaturgia de Marcha para Zenturo, Amores Surdos, Por Elise e Congresso Internacional do Medo, sendo também diretora dos dois últimos. Ministra workshops de teatro em diversas companhias e instituições artísticas brasileiras. A editora Cobogó publicou sua obra dramatúrgica reunida na Coleção Espanca!, em quatro volumes.
LUME
O LUME foi fundado em 1985, em São Paulo (SP), por Luís Otávio Burnier, Carlos Simioni e Denise Garcia. É considerado um dos mais importantes centros de pesquisa teatral do Brasil, sendo também reconhecido internacionalmente. Como núcleo artístico e pedagógico vinculado à Unicamp, trabalha na elaboração de novas possibilidades expressivas corpóreas e vocais de atuação, redimensionando o teatro enquanto ofício e poética. O grupo é formado por sete atores e difunde sua arte e sua metodologia com espetáculos, oficinas, demonstrações de trabalho e projetos de intercâmbio.
13/11/2014 QUINTA-FEIRA - 17h às 18h30
mesa Trocas Críticas
Grupos parceiros do Rumos Teatro, com atuação próxima, compartilham experiências.
com Espanca! (MG) e Cia. Brasileira de Teatro (PR). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha – 70 lugares
Cia. Brasileira de Teatro
A Cia. Brasileira de Teatro, grupo de Curitiba (PR), atua com criação de dramaturgia original, releituras de clássicos e encenação e tradução de dramaturgia contemporânea inédita. Suas produções mais recentes são Oxigênio (2010), com texto de Ivan Viripaev, e Vida (2010), texto de Marcio Abreu, pesquisa a partir da obra de Paulo Leminski.
Espanca!
Sediado em Belo Horizonte (MG), o Espanca! foi fundado em 2004 e desde então procura produzir uma arte contemporânea que reavalie ética e conceitualmente sua linguagem. Com Por Elise, Amores Surdos, Congresso Internacional do Medo, Marcha para Zenturo e O Líquido Tátil, o grupo criou, em parceria com artistas de áreas de expressão distintas, um repertório de trabalhos originais. Entre os prêmios e indicações recebidos, estão: Prêmio Shell SP, Sesc/Sated-MG, Sinparc MG, Qualidade Brasil e APCA. Desde 2010, mantém o Teatro Espanca! no centro da capital mineira.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
13/11/2014 QUINTA-FEIRA - 15h às 16h30
Trocas de Experiência - mesa Ação Formativa e Cultural
Criadores com linhas de atuação distintas contrastam suas experiências.
com Clowns de Shakespeare (RN) e CiaSenhas (PR). Mediação: Maria Tendlau
Sala Vermelha - 70 lugares
CiaSenhas de Teatro
É um coletivo de Curitiba (PR) que, desde 1999, envolve pesquisadores e artistas em um trabalho continuado de investigação e criação teatral. A companhia já criou dez espetáculos, nos quais explora a cena narrativa com base na noção de intérprete-criador e na construção de texto teatral original em processos compartilhados de criação. Seus procedimentos artísticos incluem a pesquisa do corpo expressivo, do jogo e dos espaços de relação com a plateia.
Clowns de Shakespeare
O Clowns de Shakespeare foi criado há 17 anos em Natal (RN). O grupo se foca na construção da presença cênica do ator e na musicalidade da cena e do corpo, dentro dos gêneros teatro popular e comédia, sempre sob uma perspectiva colaborativa.
Maria Tendlau
Maria Tendlau é mestre e doutoranda em teatro e educação pela Universidade de São Paulo (USP). De 2001 a 2004 implantou e coordenou o Projeto Teatro Vocacional, da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Por quatro anos, fez parte do conselho curador do Próximo Ato – Encontro Internacional de Teatro, organizado pelo Itaú Cultural. Foi consultora pedagógica do Projeto Ademar Guerra em 2009 e coordenadora programática de teatro do Programa Fábricas de Cultura entre 2009 e 2011, ambos da Secretaria do Estado da Cultura de São Paulo. Em 2011 e 2012 foi curadora de teatro do Centro Cultural São Paulo (CCSP). Atualmente é orientadora de arte dramática do Teatro da USP (Tusp) em Piracicaba (SP). Integra o Coletivo Bruto e o Núcleo Coisa Boa.
12/11/2014 QUARTA-FEIRA - 20h às 21h45
Santa Joana dos Matadouros
Duração: 105 min
Classificação indicativa: 16 anos
Sala Itaú Cultural – 177 lugares
Em Santa Joana dos Matadouros, escrita por Brecht entre 1928 e 1931, seis atores (Anderson Flores, Angélica Müller, Cassiane Leite, Gean Nunes, Patrícia Pereira e Ronaldo Adriano) representam mais de 30 personagens para contar a história de uma jovem militante de um grupo cristão que, em meio a uma crise no mercado de carne, trabalha em prol da classe mais pobre. Segundo a resenha do texto original feita por Bernardo Carvalho, ela “acredita na bondade e no amor da religião como forma de promover um acordo entre os empregados e os patrões em meio à crise. Sua experiência sangrenta, porém, vai obrigá-la a tomar consciência, à beira da morte, do antagonismo de classes, da hipocrisia da religião e da ilusão das boas intenções”.
Teatro Experimental de Alta Floresta
Fundado em 1988, o Teatro Experimental de Alta Floresta (Teaf) foi o primeiro grupo da cidade de Alta Floresta (MT) a se unir à Federação Mato-Grossense de Teatro (Femat), organização voltada para a coligação dos grupos de teatro no estado e para a difusão de sua produção. Com a Femat, participou de reuniões, fóruns de debate, encontros, seminários, mostras e festivais. Na década de 2000, o Teaf realizou a Mostra de Teatro da Amazônia Mato-Grossense, focada em companhias da região norte de Mato Grosso, e o Festival de Teatro da Amazônia Mato-Grossense, que ampliou o evento anterior e abrangeu participantes de outros estados. Desde 2009, é Ponto de Cultura e trabalha com a formação de jovens mobilizadores sociais por meio do teatro, realizando oficinas, palestras e ações de promoção de acesso aos bens culturais locais.