Objeto/Não-objeto?

O objeto sempre esteve presente na produção artística, ao menos na sua visão clássica. Nessa roda de conversa vamos investigar as diferentes visões de arte que começam a surgir na década de 60, nas quais o produto final não era necessariamente um objeto.

Em que ano começou a arte contemporânea?

O que define, temporalmente, a arte contemporânea? É possível estabelecermos uma data para o seu início, marcando, assim o fim da era moderna? Frente a suas características, linguagens e questionamentos, discutiremos nessa roda de conversa o momento histórico que define o estabelecimento da arte em seus aspectos contemporâneos.

Arte e ativismo

É levantada uma discussão sobre as relações que a arte mantem com a política, fazendo paralelo com as linguagens da arte e seus limites. O poder politico que a arte carrega é capaz de ser materializado por alguns artistas – como Artur Barrio, Melanie Smith, Michael Smith, Abraham Cruzvillegas e Rivane Neuenschwander.

Do corpo à terra

Essa roda de conversa busca estabelecer relações entre a mostra Do corpo à Terra, organizada por Frederico Morais em Belo Horizonte, na década de 70, e algumas obras presentes na exposição que apresenta parte do acervo do Instituto Inhotim.

Um corpo no espaço

Essa conversa tem como foco o corpo como objeto e suporte de expressão. Que corpo é esse que se expande no ambiente e traz à tona uma transformação?

Apropriações na arte

Visita em Libras com interpretação em português:

Nesta roda de conversa tratamos das apropriações na arte. Inspirando-se em imagens da exposição Do objeto para o mundo, o público é convidado a discutir o objeto a partir de suas relações de apropriação e deslocamento do mundo do cotidiano para o mundo da arte. 

Arte/vida

Essa roda de conversa discute a produção artística dos anos 60/70 tendo como foco ações que problematizaram o estatuto do objeto de arte buscando uma aproximação entre as esferas da arte e da vida.