Nascida em Cuiabá, em Mato Grosso, a poeta Ryane Leão conta que lia muito gibis da Turma da Mônica na infância, substituídos pela leitura de Vinicius de Moraes, Cecília Meireles e Clarice Lispector durante a juventude. Ela fala da influência decisiva dos saraus e slams em sua vida, lê poemas de Luz Ribeiro, Audre Lorde e Jennyfer Nascimento e termina com textos próprios.

Depoimento gravado em setembro de 2021.

Pedra de toque será semanal, sempre às quartas-feiras. Ouça todos os episódios clicando aqui ou em aplicativos especializados, como o Spotify, no celular ou no computador – basta pesquisar o nome do programa.

ITAÚ CULTURAL

Presidente: Alfredo Setubal
Diretor: Eduardo Saron
Gerente do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Claudiney Ferreira
Coordenadora do Núcleo de Audiovisual e Literatura: Kety Fernandes Nassar
Apresentação: Ademir Assunção 
Produção audiovisual: Amanda Lopes e Roberta Roque 
Som: Cinemática Audiovisual (terceirizada)
Locução: Adriana Braga (terceirizada)
Trilha musical: “The heart knows”, de Idan Balas (Artlist)

O Itaú Cultural integra a Fundação Itaú para Educação e Cultura. Saiba mais em fundacaoitau.org.br.

Imagem cor de rosa mostra imagem preta e branco de uma mulher. Ela tem uma mão encostada no queixo e o outro braço dobrado, acima da cabeça. Ela usa o cabelo preso em penteado afro e tem o braço tatuado com frases.
Ryane Leão fala da influência decisiva dos saraus e slams em sua vida na estreia do podcast "Pedra de toque" (imagem: divulgação)
Veja também