16/03/2014 DOMINGO - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Angélica Liddell
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Angélica Liddell
Formou em 1993 a Atra Bílis Teatro. Com ela, leva à cena seus próprios textos, iniciando-se, assim, na direção, na cenografia e na interpretação. Ao mesmo tempo que transita por gêneros literários como a poesia, Liddell desliza para o mundo da performance e da instalação. Suas produções se caracterizam pela crítica social e pela busca de significados através da dor e da subversão. Com mais de 20 espetáculos na bagagem, Liddell já conquistou diversos prêmios, entre eles o Prêmio Nacional de Literatura Dramática, em 2012, pela obra La Casa de la Fuerza.
15/03/2014 SÁBADO - 20h30 às 20h30
Diálogos Transversais
Críticas realizadas por artistas e pensadores, em sua maioria de fora do campo teatral, logo após a apresentação de um dos espetáculos da mostra.
Frei Betto comenta Escola, de Guillermo Calderón
mediação Beth Néspoli
após a peça, que começa às 19h
*As ações de Diálogos Transversais são abertas ao público em geral, não apenas àquele presente na apresentação, desde que haja lugares disponíveis no teatro.
Beth Néspoli
É jornalista e doutoranda em artes cênicas pela Universidade de São Paulo (USP). Colaboradora do site Teatrojornal (www.teatrojornal.com.br), escreveu durante 15 anos, entre 1995 e 2010, no Caderno 2, suplemento cultural do jornal O Estado de S. Paulo, como repórter especializada em teatro e, a partir de 2003, também como crítica teatral. Tem artigos publicados na revista Sala Preta, da Escola de Comunicações e Artes (ECA) da USP, no livro Próximo Ato: Teatro de Grupo e na Revista Cult.
Frei Betto
Frade dominicano e escritor, ganhou, em 1982, o Prêmio Jabuti por Batismo de Sangue. Em 1986, foi eleito Intelectual do Ano pela União Brasileira de Escritores, premiado com o prêmio Juca Pato por Fidel e a Religião. Também foi premiado pelos livros A Noite em que Jesus Nasceu, melhor obra infantojuvenil pela Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), e Típicos Tipos – Perfis Literários, na categoria Crônicas e Contos, pela Câmara Brasileira do Livro.
15/03/2014 SÁBADO - 19h às 20h30
Escola, de Guillermo Calderón
Durante os anos 1980, um grupo de militantes de esquerda recebe treinamento paramilitar para resistir e derrubar a ditadura militar no Chile. Os conteúdos que são ensinados traçam um retrato da atividade e das aspirações de uma geração que fez tudo o que estava ao seu alcance para conquistar justiça e liberdade.
classificação indicativa: 14 anos
Sala Itaú Cultural (175 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com uma hora de antecedência]
Guillermo Calderón
É diretor e dramaturgo, reconhecido como um dos nomes mais expressivos do teatro latino-americano. É autor e diretor de diversas peças, entre elas Neva, Diciembre, Clase e Villa+Discurso.
Após a peça, ocorre um debate com o escritor Frei Betto sobre a peça, parte do ciclo Diálogos Transversais.
15/03/2014 SÁBADO - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Guillermo Calderón
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Guillermo Calderón
É diretor e dramaturgo, reconhecido como um dos nomes mais expressivos do teatro latino-americano. É autor e diretor de diversas peças, entre elas Neva, Diciembre, Clase e Villa+Discurso.
Após a peça, ocorre um debate com o escritor Frei Betto sobre a peça, parte do ciclo Diálogos Transversais.
15/03/2014 SÁBADO - 10h
Crítica da Crítica
Estudiosos e críticos conversam sobre os desafios da crítica teatral hoje. O teatro participa cada vez menos dos grande debates nacionais por ter reduzido poder de impacto – e por isso se tornou objeto de especialistas? As transformações midiáticas recentes impossibilitam o pensamento crítico e privilegiam as formas massivas de arte? A crítica teatral em jornal vai acabar? A internet é o futuro da crítica teatral? As formas coletivas, colaborativas podem contribuir para pôr o pensamento crítico em diálogo com artistas e obras e oferecer ao espectador repertório para sua recepção em tempos de criações compartilhadas?
com Kil Abreu, Luiz Fernando Ramos, Edelcio Mostaço e Coletivo de Críticos
mediação Fernando Mencarelli
às 10h
duração: 180 min
Sala Vermelha (70 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Edelcio Mostaço
É teórico, crítico, ensaísta e dramaturgo. É professor da Udesc, atuando na graduação, na pós-graduação e na supervisão de pós-doutorado. Possui graduação em direção teatral e crítica teatral e doutorado em artes-teatro, ambos pela USP. Foi crítico de teatro do jornal Folha de S.Paulo. Atuou como professor visitante no Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas da UFRGS e na USP. É autor do livro Teatro e Política: Arena, Oficina e Opinião.
Fernando Mencarelli
É professor da UFMG, pesquisador, diretor teatral e diretor associado do Centro Internacional de Teatro (CIT-Ecum).
Kil Abreu
É jornalista, crítico e pesquisador do teatro. Pós-graduado em artes pela USP, foi crítico do jornal Folha de S.Paulo e da revista Bravo!. Dirigiu o Departamento de Teatros da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo e foi curador de alguns dos principais festivais de teatro do país (de Curitiba, de Recife e do Festival Internacional de Teatro de São José do Rio Preto). Por dez anos foi professor e coordenador pedagógico da Escola Livre de Teatro de Santo André e por oito jurado do Prêmio Shell/Versão São Paulo. Atualmente é curador do Centro Cultural São Paulo. Mantém estudos sobre dramaturgia e teatro brasileiro contemporâneo.
Luiz Fernando Ramos
É professor associado do Departamento de Artes Cênicas da USP, lecionando história e teoria do teatro desde 1998. É pesquisador do CNPq e coordena o Grupo de Investigação do Desempenho Espetacular. Foi crítico de teatro da Folha de S.Paulo de 2008 a 2013 e atua como dramaturgo, encenador e documentarista.
15/03/2014 SÁBADO - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Sara Rojo comenta Atra Bílis Teatro
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A Atra Bílis Teatro apresenta no MITsp o espetáculo Eu Não Sou Bonita.
Angélica Liddell
Formou em 1993 a Atra Bílis Teatro. Com ela, leva à cena seus próprios textos, iniciando-se, assim, na direção, na cenografia e na interpretação. Ao mesmo tempo que transita por gêneros literários como a poesia, Liddell desliza para o mundo da performance e da instalação. Suas produções se caracterizam pela crítica social e pela busca de significados através da dor e da subversão. Com mais de 20 espetáculos na bagagem, Liddell já conquistou diversos prêmios, entre eles o Prêmio Nacional de Literatura Dramática, em 2012, pela obra La Casa de la Fuerza.
Sara Rojo
É professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), tem experiência na área de artes, com ênfase em crítica, teoria e direção teatral, atuando principalmente nos seguintes temas: América Latina, teatro latino-americano e performance. Seus livros publicados mais recentes são: La Pulsión Anárquica en el Teatro Latinoamericano: Estudios Teatrales en Brasil, Chile y Argentina e Por uma Crítica Política da Literatura: Três Perspectivas Latino-Americanas, em coautoria com G. Ravetti e G. Rojo. É fundadora do Mayombe Grupo de Teatro, com o qual dirigiu Klássico (com K).
14/03/2014 SEXTA-FEIRA - 21h às 22h30
Escola, de Guillermo Calderón
Durante os anos 1980, um grupo de militantes de esquerda recebe treinamento paramilitar para resistir e derrubar a ditadura militar no Chile. Os conteúdos que são ensinados traçam um retrato da atividade e das aspirações de uma geração que fez tudo o que estava ao seu alcance para conquistar justiça e liberdade.
duração: 90 min
classificação indicativa: 14 anos
Sala Itaú Cultural (175 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com uma hora de antecedência]
Guilhermo Calderón
É diretor e dramaturgo, reconhecido como um dos nomes mais expressivos do teatro latino-americano. É autor e diretor de diversas peças, entre elas Neva, Diciembre, Clase e Villa+Discurso.
14/03/2014 SEXTA-FEIRA - 18h às 19h30
Escola, de Guillermo Calderón
Durante os anos 1980, um grupo de militantes de esquerda recebe treinamento paramilitar para resistir e derrubar a ditadura militar no Chile. Os conteúdos que são ensinados traçam um retrato da atividade e das aspirações de uma geração que fez tudo o que estava ao seu alcance para conquistar justiça e liberdade.
classificação indicativa: 14 anos
Sala Itaú Cultural (175 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com uma hora de antecedência]
Guillermo Calderón
É diretor e dramaturgo, reconhecido como um dos nomes mais expressivos do teatro latino-americano. É autor e diretor de diversas peças, entre elas Neva, Diciembre, Clase e Villa+Discurso.
Após a peça, ocorre um debate com o escritor Frei Betto sobre a peça, parte do ciclo Diálogos Transversais.
14/03/2014 SEXTA-FEIRA - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Handspring Puppet Company
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Handspring Puppet Company
A Handspring Puppet Company foi fundada em 1981 e se desenvolveu sob a liderança do diretor artístico Adrian Kohler e do produtor executivo Basil Jones. Situada em Cape Town, na África do Sul, a companhia fornece residência artística e base profissional para um núcleo técnico e artístico. O trabalho da Handspring já foi apresentado em mais de 30 países. Nesse período, a companhia trabalhou com artistas de outras partes do continente africano, como as companhias Sogolon Puppet Troupe, do Mali, e Koffi Koko, de Benin, assim como com os diretores estrangeiros Tom Morris e Neil Bartlett, entre outros.
14/03/2014 SEXTA-FEIRA - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Fernando Villar comenta Grupo Marea
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
O Grupo Marea apresenta no MITsp o espetáculo Cineastas, do diretor Mariano Pensotti.
Fernando Villar
É autor, diretor, encenador e professor. Fundador dos grupos Vidas Erradas (1983-1989), Teatro Universitário Candango (Tucan, 1992-2004) e Chia, Liiaa! (2007). Formado em artes plásticas pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em direção teatral pelo Drama Studio London e ph.D. em teatro e performance pelo Queen Mary College, na Universidade de Londres, é professor do Departamento de Artes Cênicas da UnB desde 1993.
Mariano Pensotti
Autor e diretor de teatro, fundou com a cenógrafa Mariana Tirantte o Grupo Marea, que também conta com o músico Diego Vainer. Possui no repertório mais de 15 obras, entre as quais se destacam El Pasado Es un Animal Grotesco (2010/2013), A Veces Creo que Te Veo (2010/2013), La Marea (2005/2013) e Enciclopedia de Vidas No Vividas (2010). Seus trabalhos já circularam por mais de 20 festivais internacionais e renderam diversos prêmios ao diretor, como o Rozenmacher, o Clarin e o Premio F.
13/03/2014 QUINTA-FEIRA - 16h às 18h
Percursos em Perspectiva/ José Da Costa comenta Handspring Puppet Company
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A Handspring Puppet Company apresenta no MITsp o espetáculo Ubu e a Comissão da Verdade, do diretor William Kentridge.
Handspring Puppet Company
A Handspring Puppet Company foi fundada em 1981 e se desenvolveu sob a liderança do diretor artístico Adrian Kohler e do produtor executivo Basil Jones. Situada em Cape Town, na África do Sul, a companhia fornece residência artística e base profissional para um núcleo técnico e artístico. O trabalho da Handspring já foi apresentado em mais de 30 países. Nesse período, a companhia trabalhou com artistas de outras partes do continente africano, como as companhias Sogolon Puppet Troupe, do Mali, e Koffi Koko, de Benin, assim como com os diretores estrangeiros Tom Morris e Neil Bartlett, entre outros.
José Da Costa
É professor de história do teatro e pesquisador da Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (Unirio) desde 1992 e também pesquisador do CNPq, doutor em literatura comparada pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro [Uerj (2003)] e mestre em teatro pela Unirio (1997), instituição da qual é o vice-reitor desde 2011. Seus temas preferenciais de estudo estão ligados à dramaturgia e à cena contemporâneas, à intertextualidade e ao teatro brasileiro do presente, especialmente no que tange aos modos de subjetivação agenciados pelo teatro e ao teor político da cena atual. Publicou o livro Teatro Contemporâneo no Brasil: Criações Partilhadas e Presença Diferida.
13/03/2014 QUINTA-FEIRA - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Stephan Baumgärtel comenta La Carnicería
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A La Carnicería apresenta no MITsp o espetáculo Gólgota Picnic, de Rodrigo García.
Rodrigo García
Fundou em 1989 a companhia La Carnicería Teatro. Sua obra é marcada por uma contínua experimentação, na qual é visível seu interesse pelas artes visuais, especialmente a instalação, assim como pela função da música e da gestualidade dos atores na encenação de suas peças. Textos seus, como Notas de Cocina (1994) e Carnicero Español (1995), ganharam vários prêmios, foram traduzidos em vários idiomas e representados na Europa e na América Latina, tanto pela La Carnicería Teatro quanto por outras companhias.
Stephan Baumgärtel
É professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc) na área de história do teatro, estética teatral e dramaturgia. Mestre em letras pela Ludwig-Maximilians-Universität München, doutor em literaturas da língua inglesa pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pós-doutor pela USP, com estudos sobre a dramaturgia brasileira contemporânea. Sua tese de doutoramento recebeu o Prêmio Capes 2005. Como professor convidado, administrou aulas na pós-graduação da USP e da Unicamp.
12/03/2014 QUARTA-FEIRA - 16h às 18h
Percursos em Perspectiva/ Narciso Telles comenta Guillermo Calderón
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
O diretor Guillermo Calderón apresenta no MITsp o espetáculo Escola.
Guillermo Calderón
É diretor e dramaturgo, reconhecido como um dos nomes mais expressivos do teatro latino-americano. É autor e diretor de diversas peças, entre elas Neva, Diciembre, Clase e Villa+Discurso.
Após a peça, ocorre um debate com o escritor Frei Betto sobre a peça, parte do ciclo Diálogos Transversais.
Narciso Telles
É ator e professor do curso de teatro e do Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal de Uberlândia (UFU), pesquisador e membro do Coletivo Teatro da Margem.
12/03/2014 QUARTA-FEIRA - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Marcelo Evelin
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Marcelo Evelin
É coreógrafo, pesquisador e intérprete, com atuação na área de dança e teatro físico. Criador da Companhia Demolition Inc, produziu roteiro, direção e coreografia de 25 peças. É professor na Escola Superior de Mímica de Amsterdã (Holanda). Coordenou até 2013 o Núcleo do Dirceu, uma plataforma de artistas independentes voltada para o desenvolvimento e a pesquisa das artes performáticas, sediada em Teresina (PI).
12/03/2014 QUARTA-FEIRA - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Clovis Massa comenta Studio Oyunculari
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
O Studio Oyunculari apresenta no MITsp o espetáculo Anti-Prometeu, da diretora Sahika Tekand.
Clóvis Massa
É professor da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), na área de história do espetáculo, dramaturgia e teoria do teatro. Também é, na mesma universidade, orientador do Programa de Pós-Graduação em Artes Cênicas no campo da teatralidade, da poética e da estética teatrais. É doutor em teoria da literatura pela Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUC/RS), com a tese Estética Teatral e Teoria da Recepção, e mestre pela USP.
Sahika Tekand
Atriz, diretora de teatro e cineasta, criou em 1990 a companhia Studio Oyunculari (The Studio Players), que acumula sete peças teatrais de sua autoria. Ao longo da carreira, desenvolveu um método de atuação e encenação chamado Performative Staging and Acting, que tem sido ensinado na Turquia e no exterior por meio de workshops. Com seu grupo, já participou de diversos festivais nacionais e internacionais, além de ter recebido prêmios ao longo da carreira tanto como diretora quanto como atriz.
11/03/2014 TERÇA-FEIRA - 16h às 18h
Percursos em Perspectiva/ Renato Ferracini comenta OKT
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A companhia OKT apresentou no MITsp o espetáculo Hamlet, do diretor Oskaras Korsunovas.
Oskaras Koršunovas
Fundou em 1998 o Oskaras Koršunovas Theatre (OKT). Auxiliado por diretores convidados, Koršunovas construiu um sólido repertório. A crença do diretor na encenação de clássicos como peças contemporâneas – num reconhecimento sobre o que é relevante ao tempo presente – e de peças contemporâneas como clássicos – transmitindo-se o que é universal e atemporal – tornou-se um princípio paradigmático desse período criativo.
Renato Ferracini
É ator, pesquisador e coordenador do Lume – Núcleo Interdisciplinar de Pesquisas Teatrais, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), na qual é professor orientador no Programa de Pós-Graduação em Artes da Cena. Lançou quatro livros, o mais recente Ensaios de Atuação (2013). Participou de cinco peças do Lume, inclusive Os Bem-Intencionados (2012), que ganhou o prêmio Shell 2013 na categoria especial pelos 25 anos de pesquisa continuada do Lume.
11/03/2014 TERÇA-FEIRA - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Roberto Suárez
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Roberto Suárez
É ator, diretor, professor e autor. Faz parte da companhia El Pequeño Teatro de Morondanga. No teatro, escreveu e dirigiu La Estrategia del Comediante, El Hombre Inventado e El Bosque de Sasha, além de ser autor de Ulrich, em que também atuou, entre outras obras. Recebeu o Prêmio Florencio Sánchez, dado pela Associação de Críticos do Uruguai, como autor, diretor e ator. Atualmente, trabalha na pós-produção de seu primeiro longa-metragem como roteirista e diretor, intitulado Ojos de Madera.
11/03/2014 TERÇA-FEIRA - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Nina Caetano comenta Marcelo Evelin
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
Marcelo Evelin apresenta no MITsp o espetáculo De Repente Fica Tudo Preto de Gente.
Marcelo Evelin
É coreógrafo, pesquisador e intérprete, com atuação na área de dança e teatro físico. Criador da Companhia Demolition Inc, produziu roteiro, direção e coreografia de 25 peças. É professor na Escola Superior de Mímica de Amsterdã (Holanda). Coordenou até 2013 o Núcleo do Dirceu, uma plataforma de artistas independentes voltada para o desenvolvimento e a pesquisa das artes performáticas, sediada em Teresina (PI).
Nina Caetano
É pesquisadora da cena contemporânea, performer e dramaturga. Como dramaturga, atua junto com diversos grupos teatrais de Belo Horizonte. Doutora em artes cênicas pela USP, é professora do Departamento de Artes Cênicas da Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), no qual coordena o Núcleo de INvestigações FEminIstAS (Ninfeias). É integrante, desde 2007, do Obscena – agrupamento independente de pesquisa cênica.
10/03/2014 SEGUNDA-FEIRA - 16h às 18h
Percursos em Perspectiva/ Lúcia Romano comenta Cia. Complicite
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
Simon McBurney, diretor da Cia. Complicite, participa do MITsp dentro do eixo Intercâmbio Artístico, que prevê encontros práticos de criação entre artistas internacionais e brasileiros para a realização de experimentos cênicos.
Cia. Complicite
Fundada em 1983 por Simon McBurney, Annabel Arden e Marcello Magni, tem feito um trabalho contínuo de experimentação e colaboração, em parceria com grupos como Royal National Theatre, Los Angeles Philharmonic Orchestra, De Nederlandse Opera e Pet Shop Boys. Com uma linguagem que rompe as fronteiras das áreas artísticas, caracteriza-se por um teatro visual, que enfatiza imagens fortes, corporais, poéticas e surrealistas. O grupo segue o chamado devised theater, caracterizado pela experimentação e pela criação cênica coletiva, sem necessariamente uma dramaturgia prévia.
Lucia Romano
Atriz fundadora dos grupos Barca de Dionisos e Teatro da Vertigem, atua como intérprete e produtora na Cia. Livre de Teatro e na Cia. Mundana. Bacharel em teoria do teatro pela USP, mestre em comunicação e semiótica pela PUC/SP e doutora novamente pela USP, tem experiência nas áreas de artes cênicas e dança, com ênfase em interpretação teatral, corporeidade, gênero e processos de criação. É professora na Universidade Estadual Paulista (Unesp).
10/03/2014 SEGUNDA-FEIRA - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ MPTA
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
MPTA
O grupo Les Mains, les Pieds et la Tête Aussi (MPTA) desenvolve uma pesquisa sensível, inventiva e exigente. Seu repertório é constantemente apresentado na França e no exterior. O MPTA possui nove trabalhos, sendo o primeiro deles La Cabane aux Fenêtres (2001).
10/03/2014 SEGUNDA-FEIRA - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Andre Carreira comenta El Pequeño Teatro de Morondanga
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A companhia El Pequeño Teatro de Morondanga apresenta no MITsp o espetáculo Bem-Vindo à Casa, do diretor Roberto Suárez.
André Carreira
É professor da Universidade do Estado de Santa Catarina (Udesc), no Departamento de Artes Cênicas e no Programa de Pós-Graduação em Teatro. É licenciado em artes visuais pela Universidade de Brasília (UnB) e doutor na área pela Universidade de Buenos Aires (1994). Diretor dos grupos Experiência Subterrânea (Florianópolis) e Teatro que Roda (Goiânia), desenvolve propostas que envolvem risco físico e emocional no processo de interpretação e exploração de espaços urbanos. É autor do livro Teatro de Rua: uma Paixão no Asfalto.
El Pequeño Teatro de Morondanga
A companhia foi fundada em 1991 e se caracteriza por seu espírito nômade, sua entrega à investigação e pela ruptura com os códigos teatrais. O grupo realizou as peças La Estrategia del Comediante, El Hombre Inventado, El Bosque de Sasha, Ulrich, Las Fuentes del Abismo, Kapeluz e Rococó Kitsch.
09/03/2014 DOMINGO - 16h às 18h
Percursos em Perspectiva/Helena Katz comenta MPTA
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
O grupo franco-argelino MPTA apresenta no MITsp os espetáculos Nós Somos Semelhantes a Esses Sapos... e Ali.
Helena Katz
É crítica de dança desde 1977, doutora pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC/SP) com uma tese sobre o tema e professora do curso de comunicação das artes do corpo e do Programa em Comunicação e Semiótica da PUC/SP. Coordena o Centro de Estudos em Dança (CED). É também, desde 2010, professora na Escola de Dança da Universidade Federal da Bahia (UFBA).
MPTA
O grupo Les Mains, les Pieds et la Tête Aussi (MPTA) desenvolve uma pesquisa sensível, inventiva e exigente. Seu repertório é constantemente apresentado na França e no exterior. O MPTA possui nove trabalhos, sendo o primeiro deles La Cabane aux Fenêtres (2001).
09/03/2014 DOMINGO - 14h às 16h
Pensamento-em-Processo/ Romeo Castelucci
Os artistas da mostra são convidados a falar sobre seus processos de criação.
duração aproximada: 120 min
Espaço 2S (120 lugares)
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Romeo Castellucci
É criador, com Chiara Guidi e Claudia Castellucci, da companhia italiana Socìetas Raffaello Sanzio. É responsável pela encenação, pelos figurinos e pela iluminação. Criou obras premiadas, como Inferno, Purgatório, Paraíso, a partir da Divina Comédia, de Dante, reconhecidas como o melhor trabalho cênico da década de 2000 a 2010 pelo jornal Le Monde. Entre 2010 e 2011, embarcou em um ciclo dedicado ao rosto humano, culminando em The Minister’s Black Veil, History of África. Vol. II e Sobre o Conceito de Rosto no Filho de Deus. Em 2012, o ciclo dedicado à face se completa com a criação de The Four Seasons Restaurant.
09/03/2014 DOMINGO - 10h às 12h
Percursos em Perspectiva/ Luiz Fernando Ramos (USP) comenta Companhia Socìetas Raffaello Sanzio
Pesquisadores de universidades brasileiras apresentam as trajetórias criativas dos artistas convidados. Duração aproximada: 120 min.
Sala Vermelha (56 lugares)
A Companhia apresenta no MITsp o espetáculo Sobre o Conceito de Rosto no Filho de Deus, do diretor Romeo Castellucci.
Companhia Socìetas Raffaello Sanzio
A Companhia Socìetas Raffaello Sanzio, criada em 1981 por Romeo Castellucci, Chiara Guidi e Claudia Castellucci, partilha a ideia de um teatro baseado nas dimensões plástica e sonora. Autor e diretor do grupo, Romeo Castellucci é também responsável pela encenação, pelos figurinos e pela iluminação; já Chiara Guidi tem trabalhado a parte sonora, enquanto Claudia Castellucci é professora e autora de textos dramáticos e teóricos. A companhia já produziu espetáculos que foram apresentados nos principais festivais e teatros internacionais, como Santa Sofia (1986), Orestea (una Commedia Organica?) (1995), Giulio Cesare (1997), Genesi (1999), Voyage au Bout de la Nuit (1999) e Tragedia Endogonidia (2002-2004).
Luiz Fernando Ramos
É professor associado do Departamento de Artes Cênicas da USP, lecionando história e teoria do teatro desde 1998. É pesquisador do CNPq e coordena o Grupo de Investigação do Desempenho Espetacular. Foi crítico de teatro da Folha de S.Paulo de 2008 a 2013 e atua como dramaturgo, encenador e documentarista.
08/03/2014 SÁBADO - 17h às 18h
Palestra de Simon McBurney
O diretor da Cia. Complicite, Simon McBurney fala sobre seu trabalho. Além da palestra, ele participa do MITsp com a workshop A Criação Cênica a partir de Elementos Sonoros, com foco no intercâmbio entre artistas brasileiros e do exterior (esgotada).
duração: 60 min
[livre para todos os públicos] L
Entrada franca [ingressos distribuídos com 30 minutos de antecedência, podendo ser dois por pessoa]
Piso -2 – 144 lugares
Simon McBurney
é diretor artístico e cofundador da Cia. Complicite, tendo participado de mais de 30 produções do grupo. Ator, escritor e diretor, foi premiado em 2009 no Yomiuri Theatre Award Grand Prize, como Melhor Diretor, pelo espetáculo Shun-Kin. Seus trabalhos mais recentes como diretor são A Flauta Mágica (2013), O Mestre e a Margarida (2011) e A Disappearing Number (2007). Como ator, McBurney já atuou em Jane Eyre, A Duquesa e O Último Rei da Escócia, entre outros.